MEDITE NISSO

UM blog para ajudar a todos que querem viver o verdadeiro Evangelho em qualquer esfera da sua vida♥


sábado, 11 de dezembro de 2010

Cris Poli fala para quem trabalha com crianças



De educador para educador


Nesta edição, Enfoque enfatiza aquelas pessoas que trabalham com esse público. Lidar com criança não é para qualquer um. Diante de tanto descaso e até maus tratos, torna-se temerário deixar filhos com quem é incapacitado, malpreparado ou sequer tem amor aos pequenos. Para bem orientar e esclarecer sobre alguns procedimentos no trabalho infantil, Cris Poli volta a falar, abordando questões que podem ajudar quem atua em creches, escolas, classes dominicais ou outras atividades que envolvam ensino e cuidado com crianças. A pedagoga, conhecida por seu trabalho como “Supernanny” no SBT, tem ampla experiência na área educacional também no exterior, além de ser uma crente em Jesus, preocupada com ensinamentos e princípios cristãos, tão importantes nessa fase.

Como entender e identificar algumas reações das crianças (irritabilidade, depressão, indícios de abuso sexual, etc.)?
Os educadores, em geral, aqueles que estão em contato direto com as crianças e têm a responsabilidade de instruí-las ou orientá-las em diferentes situações, devem ter um relacionamento bem próximo delas para poder identificar qualquer alteração no comportamento. Depois disso, devem entrar em contato com os pais da criança para detectar qualquer mudança no dia-a-dia deles e entender o que está acontecendo com a criança. Todo esse processo requer muita paciência, tempo gasto com a criança e, sobretudo, muito amor, oração e a genuína intenção de ajudar esta criança a superar o problema.

No caso de detectado um abuso sexual, o que fazer?
Nesse caso, superdelicado, conversar abertamente com os pais para conhecer mais profundamente a situação e, dependendo da seriedade do caso, encaminhá-la a um profissional competente para poder ajudar essa criança a se livrar das marcas deixadas pelo abuso sexual. Claro que tudo isso com muita oração e amor pela criança.

Que tipo de perfil de e ter um líder de criança? Qualquer pessoa com boa vontade pode trabalhar com elas, pode ser hábil e eficiente?
Um líder de criança tem de ter muito amor por elas e deve ser consciente da responsabilidade que tem nessa função. Boa vontade não é suficiente para ser líder de crianças. É preciso ter muita criatividade, coração de criança, um caráter formado nos traços de Jesus e saber que ele será um referencial para essas crianças durante o tempo da liderança. Deve ser um intercessor preparado para orar e cobrir a vida delas diariamente.

De que forma as pessoas podem se preparar para cuidar de crianças, mesmo aquelas que atuam nas igrejas e não possuem uma formação pedagógica? O que podem fazer? Ler e aprender para ser mais eficiente?
As pessoas que aspiram ser líderes de crianças ou que pretendem cuidar de crianças e não possuem formação pedagógica devem estudar livros que falem sobre educação, a psicologia e a evolução e desenvolvimento das crianças e que ensinem como lidar com elas. É uma tarefa árdua que requer dedicação, muito amor e perseverança.

O que tem observado de mais danoso no tratamento com crianças dado por pessoas que cuidam delas?
As pessoas que cuidam de crianças não têm a responsabilidade de educá-las, já que essa responsabilidade é dos pais. Elas são parceiras e auxiliadoras dos pais. O que tenho observado é a falta de orientação dos pais para com essas pessoas, e elas se tornam permissivas no cuidado das crianças ,ou muito rígidas, não agindo em unidade com os pais. Isso é prejudicial para as crianças porque não experimentam uma única linha de conduta e orientação.

Como proceder, o que fazer com um líder que não tem jeito com criança, mas insiste em continuar trabalhando para elas?
É preciso falar sinceramente com ele, explicar a seriedade da função que quer exercer e para a qual precisa de um jeito e uma habilidade especiais. O melhor é observar essa pessoa e encaminhá-la para outra atividade em que possa se destacar. Descobrir qual é o talento dela e ajudá-la a desenvolvê-lo.

Como avalia o trabalho das igrejas, ministérios infantis, etc.?
Creio que é um ministério de suma importância nas igrejas que precisa ser organizado e desenvolvido com temor de Deus, já que é a formação desde a primeira infância que permanecerá pelo resto da vida desse ser humano. Provérbios 22:6 diz isso. Estou observando que as igrejas estão dando cada vez mais importância a esse ministério, tomando consciência de seu valor e dedicando mais tempo e cuidado em sua organização.

Como acha que deve ser a relação pais x scola/creche/igreja com relação ao trabalho com crianças?
Acredito nesta relação. Repito, a responsabilidade da educação dos filhos é dos pais, mas as escolas, creches, berçários e igrejas devem ser parceiros nesta educação. Devem procurar essa aproximação com os pais e vice-versa, a fim de que essa parceria se torne uma realidade. Meu terceiro livro, “Pais e professores educando com valores”, trata desse tema.

Adriana Calcanhoto produziu um DVD chamado “Adriana Partimplim”, que mostra um trabalho inteligente e superbem feito com crianças. Acha que pode servir como modelo para algumas instituições?
Não conheço o trabalho de Adriana Calcanhoto, mas se é um trabalho inteligente e superbem feito para crianças, creio que pode servir como modelo para algumas instituições.

O que acha dos trabalhos musicais infantis feitos por cantores gospel?
Tenho visto trabalhos musicais muito bons feitos por cantores gospel, como os de Ana Paula Valadão.

O que uma pessoa que trabalha com criança jamais deve fazer?
Jamais deve criticar a criança, desvalorizar o trabalho ou a produção dela, não deve bater, gritar ou se descontrolar. Não deve dar risada dela ou ridicularizá-la. Não deve ignorá-la quando ela quer conversar ou se abrir com a pessoa. Enfim, deve usar o bom senso e não fazer nada que possa agredi-la, nem física, nem emocional, nem moral, nem espiritualmente.

O que ela sempre deve fazer?
Ela sempre deve orar pela criança, elogiar e estimular cada acerto dela para que sua auto-estima seja trabalhada positivamente. Deve sempre estar atenta às necessidades dela e ouvir com atenção e interesse o que tem para falar. Deve abraçar, beijar com freqüência e dizer que a ama e que ela é muito importante para essa pessoa. Deve ser gentil, amável, respeitosa e manifestar os traços de caráter de Cristo, lembrando que a criança é muito observadora e que o adulto é um referencial de vida e de atitudes para ela.

O que seria mais importante em um trabalho infantil: organização e método, amabilidade, instrução, espiritualidade?
Creio que um trabalho com crianças deve ter vários ingredientes, como os mencionados na pergunta, mas o mais importante de tudo é o AMOR de 1 Coríntios 13, que é o amor conforme o padrão de Cristo, que ao ser recebido pelo adulto possa fluir com força, unção e naturalidade para essa criança.

O que proporia como forma de potencializar um trabalho ou serviço voltado para crianças?
Uma direção de Deus para assumir este trabalho como um ministério entregue nas mãos desse adulto por Deus. Com essa premissa, muita oração e busca de Deus sobre como agir com elas.
Fonte: revista enfoque

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

1º Trimestre de 2011


Atos dos apóstolos até os confins da terra

Comentarista:- Pr. Claudionor de Andrade

01 – AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ATRAVÉS DA IGREJA
02 – ASCENÇÃO DE CRISTO E A PROMESSA DE SUA VINDA
03 – O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO NO PENTECOSTE
04 – PODER INRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO DA IGREJA
05 – SINAIS E MARAVILHAS DA IGREJA
06 – A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA NA IGREJA
07 – ASSISTENCIA SOCIAL UM IMPORTANTE NEGÓCIO
08 – QUANDO A IGREJA DE CRISTO É PERSEGUIDA
09 – A CONVERSÃO DE PAULO
10 – O EVANGELHO PROPAGA-SE ENTRE OS GENTIOS
11 – O PRIMEIRO CONCÍLIO DA IGREJA DE CRISTO
12 – AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO
13 – PAULO TESTIFICA DE CRISTO EM ROMA

FELIZ NATAL

A TODOS QUE VISITAM ESTE BLOG, DESEJO FELIZ NATAL NA PRESENÇA DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.


O PROFESSOR DA ESCOLA DOMINICAL E O HÁBITO DE LEITURA

A atualização e contínua busca por conhecimento é um fator de fundamental importância no mundo contemporâneo. Tal atitude é indispensável para o sucesso em qualquer atividade, inclusive a docência cristã. Como bem colocou Martins, Maestri e Cosenza (2004, p. 77) o homem moderno, para inserir-se na sociedade contemporânea de forma satisfatória, se depara com grandes desafios. Possuir informações gerais e específicas, que cooperem no acompanhamento das rápidas mudanças tecnológicas, científicas, culturais e sociais, torna-se fator vital para a realização pessoal, social, profissional e ministerial na vida de um ministro do evangelho. A leitura se constitui um elemento fundamental para a aquisição de novos saberes e compreensão do mundo atual. É um comportamento imprescindível na vida contemporânea (WITTER, 2004, p. 181).

Conhecimento agrega tanto o que fazemos, como o que sabemos, é o conjunto total de informações, habilidades cognitivas e operacionais que os indivíduos utilizam para resolver problemas; envolvem assim, tanto questões teóricas quanto práticas, as regras do dia-a-dia e as instruções sobre como agir, baseando-se em dados e informações, mas, ao contrário deles, está sempre ligado ao sujeito; é construído por indivíduos e representa suas crenças sobre relacionamentos casuais (COSTA, 2006, p. 16).

Conhecimento é agregação, interação e acumulação de informação. A busca constante por novos saberes exige dos professores de ED leitura especializada e geral. A resistência à leitura é uma realidade, e muitos ignoram os males resultantes desta prática salutar.

A leitura de livros permite ao ser humano refletir, socializar e disseminar o seu conhecimento com o propósito de construir novos conhecimentos. Apesar de todo o desenvolvimento das tecnologias de informação, da ampliação dos projetos de inclusão digital, nada substitui a importância da leitura.

As pesquisas demonstram que o hábito de ler está longe do ideal em nossa nação. No Brasil, cada brasileiro lê pouco mais de dois livros por ano.

O professor de ED, em linha gerais, ainda não reconhece no ato de ler, o seu valor para o desenvolvimento intelectual, adequação de comportamentos a nova realidade cultural e social, sem falar da possibilidade de conduzir o seu aluno a um processo de desenvolvimento e entendimento da realidade, fato este que produzirá indivíduos mais atuantes, conhecedores dos grandes desafios deste século e capazes de adequar suas práticas ao novo contexto, produzindo com isso maior resultado para o Reino de Deus, sem contudo, abrir mão dos princípios inegociáveis da Bíblia sagrada.

O CONCEITO DE LEITURA

Conforme Martins (2007, p. 22), o conceito de leitura é bem mais abrangente do que um simples decodificar da escrita, é um ato que implica na formação global do indivíduo e em sua relação com o mundo que o cerca. Diz ainda a autora, que a leitura independe do contexto escolar, é para além do texto escrito, permite compreender e valorizar melhor cada passo do aprendizado das coisas, cada experiência, "Ampliar a noção de leitura em geral pressupõe transformação na visão de mundo em geral e na de cultura em particular”. Ela quer dizer que ler não é simplesmente decifrar o que está escrito, mas um ato que resulta na formação geral do indivíduo, e que faz com que ele se adapte ao mundo em que vive não se limitando apenas às vivências escolares, mas "enxergando" além daquilo que está escrito.

Araújo (1972, p. 11) cita Russel que define a leitura como "um ato sutil e complexo que abrange, simultaneamente, a sensação, a percepção, a compreensão e a integração". Com isso ele quer dizer que ler não se limita apenas a perceber as palavras, mas ao mesmo tempo entender o todo reagindo às idéias apresentadas procurando integrá-las as suas vivências.

Por ser um instrumento de aquisição de conhecimentos, a leitura, se levada a efeito crítica e reflexivamente, levanta-se como um trabalho de combate à alienação, capaz de facilitar ao gênero humano a realização de sua plenitude. É preciso saber, se a organização social onde a leitura aparece e se localiza, em nosso caso, a Escola Dominical, dificulta ou facilita o surgimento de homens - leitores críticos e transformadores.

OS BENEFÍCIOS DA LEITURA PARA O PROFESSOR DA ED

A necessidade e o incentivo para a prática constante da leitura por parte dos ministros cristãos podem ser observados através de uma análise do que vários escritores cristãos e não-cristãos escreveram sobre o assunto.

Como bem colocou Bamberger (2005, p. 70), o hábito de leitura só será realidade se o indivíduo perceber que vale a pena, dando-se conta de que a leitura poderá fazer muito por seus interesses pessoais, profissionais e sociais. No caso da docência cristã, os interesses do Reino estão acima de todos os outros. Muitos são os benefícios da leitura. Observemos alguns:

Possibilidade de Emancipação Intelectual. A questão emancipadora ou libertadora, envolve a leitura crítica. Longe de ser uma atividade meramente mecânica e reprodutora de idéias e conceitos, al leitura crítica é realizada mediante um conjunto de características que envolve a constatação, o cotejo e a transformação. Criticidade vai além de compreensão de idéias e da mera reprodução de doutrinas. Criticidade envolve convicção e posicionamento diante da Palavra de Deus.

Desenvolvimento do Homem. A leitura permite o acesso do povo aos bens culturais já produzidos e registrados pela escrita e, portanto, como meio de conhecimento e crítica dos fatores históricos, científicos, literários etc.


A importância da leitura no exercício do ministério docente cristão é descrita por Sanders (1985, p. 90-91) como essencial para o homem que deseja crescer, espiritual e intelectualmente. A leitura deve ser uma prática importante;

Para obter avivamento espiritual e proveitoso. Um avivamento proveitoso e espiritual é aquele que nasce da leitura da Bíblia, de bons livros e do mundo que nos cerca. Sem estes fundamentos o avivamento tornar-se-á um mero evento transitório, emotivo e infrutífero;

Tendo em vista o estímulo mental. A leitura é instrumento para o estímulo de novos pensamentos e idéias. MacDonald (apud Habecker, 1998, p. 51) diz que “o crescimento da mente torna possível que as pessoas sirvam às gerações em que vivem [...]. Se desenvolvo a minha mente posso fazer com que os outros cresçam”. Um professor de ED aprovado é aquele que sempre procura estar com as idéias renovadas e organizadas;

A fim de obter cultivo de estilo. Aqui a pregação e o ensino se destacam. A leitura da Bíblia associada à leitura de bons livros proporcionará como já colocado, um aumento do vocabulário e desenvolvimento na arte da elocução incisiva e persuasiva. O aprimoramento da linguagem, da expressão, nos níveis individual e coletivo. Nos dias atuais, a capacidade comunicação clara e fluente, exige que os professores de ED desenvolvam suas habilidades de comunicação. Isso implica em um vocabulário bastante rico. A leitura é uma ferramenta essencial nesse processo.


Com vistas a adquirir informações. Devido o volume de informações em nossa época, a leitura é uma ferramenta essencial para o pastor manter-se bem informado e atualizado. Sobre isto diz Mendes (1999, p. 44) que “A comunicação eficiente da Palavra de Deus exige bons conhecimentos da língua pátria e da atualidade”. A leitura pode ser considerada como condição sine qua non na conquista de qualquer corpo de informação (SILVA; MALOZE; LEME, 1997, p. 101).

A fim de ter comunhão com as grandes mentes. Ter contato com grandes pensadores cristãos é um exercício de grande valor cultural para o professor da ED.

PAULO O LEITOR

O apóstolo Paulo, grande referencial para os mestres cristãos de todas as épocas (2 Tm 1.11), foi um grande leitor. Escrevendo em 2 Tímóteo, 4:13 ele diz: “Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, bem como os livros, especialmente os pergaminhos”. Foi em razão do conhecimentos adquirido pela leitura de diversas obras, que Paulo sobre contextualizar estes escritos em algumas situações por ele vivenciadas.

Quando esteve em Atenas, durante a sua segunda viagem missionária, ao ser inquirido acerca de sua mensagem pelos filósofos epicureus e estóicos (Atos 17:18-20), durante sua argumentação fez as seguintes citações: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28a). French e Stronstad (2003, p. 731) comentam: “Sua primeira citação é presumivelmente retirada do poeta e filósofo cretense Epimênides (século VI a.C.)”.

A segunda citação em Atos 17.28, “Porque dele também somos geração” é conforme French e Stronstad (idem, p. 731), atribuída ao poeta Ciliciano Arato (século III a.C.).

Outro caso de citação de literatura secular encontra-se em Tito 1:12: “Foi mesmo, dentre eles, um seu profeta, que disse: Cretenses, sempre mentirosos, feras terríveis, ventres preguiçosos”. Tal citação se refere a Epimenides de Cnosso, em Creta, um ensinador de religião e adivinho, que viveu aproximadamente em 305-240 a.C (ibden, p.1510).

Fica dessa forma evidenciado pelos relatos bíblicos aqui citados, que a leitura, tanto do texto sagrado como de outras obras, é de fundamental importância na vida daqueles que foram chamados por Deus para realizarem a sua obra, principalmente para os professores de ED.

CONCLUSÃO

Ler é essencial. O desenvolvimento do hábito de leitura, não deve, contudo, ser encarado como uma obrigação, antes, precisa ser percebido e vivenciado como uma atividade prazerosa.

Quando lemos, crescemos espiritualmente, intelectualmente e ministerialmente. Crescer e continuar crescendo, é necessidade vital para o exercício do ministério cristão e para a constante atualização.

Longe de ser uma apologia ao intelectualismo, o ato de ler se constitui numa das maiores fontes de qualificação para o professor da ED, em plena pós-modernidade, em meio à sociedade do conhecimento.

É preciso se contextualizar sem secularizar-se, desenvolver-se como pessoa, cristão e educador. O hábito de leitura, certamente, irá colaborar para o alcance de tais exigências.
Fonte: blog do Pr.Altair Germano

"PEQUENAS FRASES GRANDES EFEITOS"

"Pois no mesmo fogo, o ouro dá brilho e a palha vira fumaça; debaixo da mesma debulhadora o talo é esmagado e o grão debulhado; a borra não é confundida com o óleo porque ambos saem do mesmo lagar. Assim, também, a onda de dificuldades testará, purificará e melhorará os bons, mas socará, esmagará e arrastará para longe os maus. Assim é que, sob o peso da mesma aflição, os ímpios negam e blasfemam de Deus, ao passo que os justos oram a ELE e o louvam. A diferença não está no que as pessoas sofrem, mas no modo que elas sofrem. A mesma sacudida que faz feder a água fedorenta faz o perfume exalar o mais agradável cheiro. (Uma das declarações mais eloquentes de Agostinho)

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