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terça-feira, 17 de agosto de 2010

A banalização da cruz de Cristo e a forma superficial de tratar este tema


Embora o cristianismo genuíno esteja perdendo espaço para a crescente apostasia na igreja cristã e para as religiões pagãs, a cruz de Jesus Cristo triunfará no final! O livro do profeta Daniel e o Apocalipse nos asseguram isso.

Nossa sociedade parece dilacerada por uma misteriosa relação de amor e ódio pela cruz. A mídia a ridiculariza. Os burocratas e políticos liberais a temem. Os administradores das bibliotecas públicas a rejeitam. Inúmeros professores progressistas a censuram. No entanto, os cristãos continuam usando o símbolo da cruz.

Banalizar a cruz, redefinir as palavras, afastar os símbolos cristãos de seus significados bíblicos... Todas essas táticas aceleram a atual mudança cultural e encaixam-se na visão de um novo tipo de mundo - um mundo "livre" da fidelidade à verdade imutável de Deus.

Uma cruz desprovida de sentido cristão não incomoda a ninguém. Entretanto, a cruz usada por um seguidor de Cristo envia uma mensagem que muitos se recusam a tolerar. Ameaçado por convicções contrárias, o mundo exige uma conformidade que afirme seus valores, não os valores de Deus. O mundo quer aprovação, não verdades.

E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más." [João 3.19].

Mas aqueles que amam a Deus e que estão "crucificados com Cristo", repletos de sua vida e caminhando em sua luz - não podem aprovar tais trevas. Eles estão no mundo, mas não são do mundo. Eles podem disseminar o amor de Deus, mas não podem amar o que Deus proíbe. Eles são "cidadãos do céu", e seus olhos estão fixos na eternidade. Assim, o mundo os chama de extremistas, pois não os compreende.

Lembre-se do que Jesus Cristo disse: "Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós... porque não conhecem aquele que me enviou." [João 15.20,21].

Em tempos difíceis, a vitória da cruz pode parecer qualquer coisa, menos triunfante. Os discípulos de Jesus experimentaram isso muito bem. Com o coração partido, assistiram à torturante crucificação. Por três dias, conviveram com a dúvida e o desespero. Eles ainda não sabiam que a prometida ressurreição venceria a morte e o sepulcro.

Sabemos que ela venceu! E fazemos bem ao lembrarmos que o caminho da cruz traz dor e também alegria. O caminho ascendente de Deus pode levar primeiro para baixo; seu chamado à vitória pode, no início, parecer uma derrota; e seu chamado para a união com Cristo significa a separação dos caminhos e dos valores do mundo - uma separação que enfurece os engenheiros sociais ao longo dos séculos.

Entretanto, a hostilidade do mundo pouco importa para os verdadeiros amigos de Deus. Eles conhecem as riquezas dos dons eternos dados por meio da cruz - a redenção, o perdão, a libertação do jugo do pecado, o Espírito Santo no coração, uma nova identidade e a força diária necessária para triunfar em Cristo.

Por haver tomado seu lugar com Cristo, Paulo enfrentou ódio, perseguição, espancamentos, apedrejamento, aprisionamento, fome e, por fim, o martírio. Entretanto, o sofrimento por Cristo não sufocou sua alegria. Ele calculou o preço e recebeu algo infinitamente maior do que todos os invejados tesouros e emoções do mundo - a comunhão com Jesus Cristo, o Senhor de tudo, agora e para sempre.

"Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas." [2 Coríntios 4.16-18]

Via Espada do Espírito

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"Pois no mesmo fogo, o ouro dá brilho e a palha vira fumaça; debaixo da mesma debulhadora o talo é esmagado e o grão debulhado; a borra não é confundida com o óleo porque ambos saem do mesmo lagar. Assim, também, a onda de dificuldades testará, purificará e melhorará os bons, mas socará, esmagará e arrastará para longe os maus. Assim é que, sob o peso da mesma aflição, os ímpios negam e blasfemam de Deus, ao passo que os justos oram a ELE e o louvam. A diferença não está no que as pessoas sofrem, mas no modo que elas sofrem. A mesma sacudida que faz feder a água fedorenta faz o perfume exalar o mais agradável cheiro. (Uma das declarações mais eloquentes de Agostinho)

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